Dep. Jorge Vianna faz campanha de conscientização: Epilepsia. Para ajudar, é preciso conhecer!

O março roxo, é conhecido como o mês de conscientização e informações sobre a epilepsia, uma doença neurológica. Para dar visibilidade ao tema e abrir espaço para reflexões, o deputado Jorge Vianna (PSD), em conjunto com a União Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais (UNALE), através da Comissão de Saúde, realizou uma ação na rodoviária do plano piloto.

A campanha teve como objetivo mostrar que a empatia é tão importante para a pessoa com epilepsia quanto o tratamento, e a falta de informação e o preconceito podem impactar fortemente a vida das pessoas com a doença. Durante o ato, houve a simulação de um indivíduo em crise convulsiva, logo em seguida, foi atendido pela população que estava presente. Após a encenação, o parlamentar entra em cena e ensina, aos que estavam ali, como socorrer de forma correta, alguém com a doença.

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De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a doença acomete em torno de 70 milhões de pessoas no mundo todo e 2% da população no Brasil. Estimativas de especialistas indicam que até 70% das pessoas com epilepsia no mundo não recebem diagnóstico e tratamento adequado.

“Muita gente não sabe como ajudar alguém que está passando por uma crise convulsiva, e também confundem a epilepsia com outras doenças neurológicas. Por isso, fui até a rodoviária, mostrar o que fazer em casos de crise convulsiva. A experiência foi muito interessante, pois realizamos uma simulação no meio das pessoas que ali estavam.”, disse Jorge Vianna.

 

O que é epilepsia?

A epilepsia é uma doença neurológica caracterizada por descargas elétricas anormais e excessivas no cérebro, que são recorrentes e geram convulsões. Para considerar que uma pessoa tem epilepsia, ela deverá ter repetição de suas crises. Portanto, a pessoa poderá ter uma convulsão e não ter o diagnóstico de epilepsia

O tratamento é indicado a partir da segunda crise. O objetivo ao utilizar medicação é bloquear as crises, visto que a doença não tem cura, eliminando a atividade anormal do cérebro, a fim de assegurar boa qualidade de vida para o paciente.

 

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