SUAS ESCOLHAS TRAZEM CONSEQUÊNCIAS PARA O BEM OU PARA O MAL

Vivemos tempos em que a responsabilidade pelo futuro da nossa nação e da nossa cidade recai diretamente sobre cada cidadão. Em 2026, teremos nas mãos o poder do voto e com ele, o dever moral, jurídico e espiritual de escolher com discernimento.

A Palavra de Deus já nos alerta: “Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem, mal” (Isaías 5:20). E é exatamente isso que muitos partidos e políticos vêm fazendo no Brasil: inverter valores.

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No Distrito Federal, nomes começam a surgir como pré-candidatos. Pessoas sem expressão, sem histórico de serviço à população, que nada construíram por Brasília, mas que agora se apresentam como “novidade”.

O mais preocupante é que muitos desses nomes estão vinculados a partidos que, de forma aberta, defendem criminosos, relativizam o crime e desprezam as vítimas.

Como advogado e cidadão, afirmo:

O ordenamento jurídico brasileiro se fundamenta no bem comum, na proteção da vida, da família, da ordem pública, da propriedade privada, da liberdade, do Devido Processo Legal, da Ampla Defesa e ao Contraditório.

Qualquer ideologia ou projeto político que exalte o criminoso e trate o infrator como herói, afronta não apenas a lei, mas também os valores constitucionais e cristãos.

Não podemos aceitar que a impunidade seja tratada como justiça social. Não podemos votar em candidatos que enxergam bandidos como vítimas e as verdadeiras vítimas como culpadas pelo sistema. Isso é perversão ética, jurídica e espiritual.

A Criminalidade está se enraizando no interior de partidos políticos. Como um candidato deste partido, poderá se insurgir contra a própria criminalidade?

PRECISAMOS SABER ENXERGAR ISTO!

 

Em 2026, o voto não pode ser negociado com discursos vazios ou promessas frágeis. Ele precisa ser um ato de fé, consciência e responsabilidade.

Porque, no fim, como diz Gálatas 6:7: “De Deus não se zomba; tudo o que o homem semear, isso também colherá.”

Que nossas escolhas tragam vida, justiça, segurança, respeito à ordem, as liberdades e a família.

Partidos Políticos destes candidatos, que defendem os Direitos Humanos do Bandido e não os Direitos Humanos das Pessoas Direitas, não merecem o apoio de quem se diz Verdadeiramente um Cristão.

O Brasil não suporta mais pagar o preço da escolha errada.

Brasília, não pode retroceder. Muito tem sido feito e avançamos em várias áreas.

Sabemos que ainda há muito por fazer, mas não podemos voltar ao passado recente, em que Partidos Políticos defensores dos criminosos como vítimas da sociedade, voltem ao poder em Brasília.

E para deixar bem claro:

Não sou candidato a nenhum cargo, mas com certeza, apoiarei aqueles que defendem os mesmos valores que eu defendo e que não sejam de partidos políticos os quais os vagabundos são simpáticos.

Marco Lima
Ex.Deputado Distrital
Advogado

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