O secretário de Governo, José Humberto, anunciou licitação para ocupação de 484 boxes, em 14 feiras permanentes do DF. A maioria dos espaços está nas feiras de Ceilândia, 349 boxes. As oportunidades são para as feiras de Guariroba (171), P Norte (134), Setor O (32) e P Sul (12).
Entre as atividades comerciais liberadas nos locais estão a venda de produtos hortifrutigranjeiros, temperos, plantas ornamentais e flores, artesanato, confecções, calçados e bolsas, armarinhos, artigos religiosos, doces, alimentação, ferramentas e utensílios domésticos, e produtos da lavoura, agropecuários e de indústria rural. Para participar da licitação, os interessados deverão entregar dois envelopes; um contendo toda documentação necessária para habilitação no processo licitatório e outro com a proposta de preço, à Comissão Permanente de Licitação de Feiras, na Administração Regional de Ceilândia, até do dia 28 de julho. Podem participar pessoas físicas ou jurídicas.
As informações sobre as concorrências, documentação necessária, declarações, localização das bancas, entre outras, estão disponíveis no site da Secretaria de Governo, na aba Processos Segov.
“A licitação é uma grande oportunidade para abertura de novos negócios em Ceilândia e uma forma de melhorar a economia das feiras. Mais boxes funcionando significa aumento de clientes e renda para todos”, prevê o administrador regional de Ceilândia, Dilson Resende.
Novos Termos de Ocupação
Para quem já está trabalhando nas feiras de Ceilândia, a Secretaria-Executiva das Cidades liberou o Termo de Ocupação de Uso para 570 feirantes do DF que trabalham em 23 feiras permanentes e em dois shoppings populares. Do total, 291 termos são para os feirantes de Ceilândia.
O documento é a renovação dos termos atuais e faz parte do processo permanente do GDF de regularizar o trabalho dos feirantes.
Os novos termos de ocupação foram emitidos para as feiras do P Sul (5), P Norte (22), Guariroba (33), Setor O (46) e Shopping Popular de Ceilândia (185).
“A importância de regularizar a ocupação dessas feiras é para dar segurança jurídica aos empresários. Dando segurança jurídica, eles têm mais garantia para fazer investimentos e trabalhar e o objetivo também é tornar as feiras economicamente mais atrativas. Então, a gente está nessa luta também junto com os feirantes. Estando regulares, a gente buscar mais atrativos para as feiras e busca também uma garantia maior para que eles vendam os produtos deles e consigam se sustentar e sustentar a feira”, explicou o administrador, Dilson Resende.
Reformas
As estruturas das feiras permanentes de Ceilândia também vão melhorar. O GDF anunciou o início da primeira etapa de restauração das feiras do DF, com investimento de R$ 10 milhões. Parte deste recurso, R$ 2 milhões, será destinado para revitalização das feiras do Produtor e do P Norte, em Ceilândia.
“A reforma das feiras é uma necessidade geral. Tem muito problema em telhados, rede hidráulica, calçamento. Essa reforma é nesse sentido, de deixar as feiras em condições de segurança e com conforto para os frequentadores e feirantes”, ressaltou Dilson Resende.
Com informações da Segov e Administração Regional de Ceilândia
Imagens e fotos, Agência Brasília
Reportagem, Ascom Ceilândia