Em um cenário bastante embaralhado ora Ibaneis Rocha (MDB) pode ter Paulo Octavio (PSD) no segundo turno, ora Leandro Grass (PV/PT) ou Leila do Vôlei (PDT), mas conforme já anunciamos o DF, vai ter segundo turno.
Nossa equipe tem feito analises das pesquisas dos principais Institutos de nossa cidade, conforme os estudos Ibaneis, deve ter aproximadamente 38 a 40% dos votos validos e os demais candidatos devem somados passar dos 45% sendo assim confirmado o segundo turno.
Confira analise do CB:
A sete dias das eleições, a fotografia da disputa ao Palácio do Buriti mostra um cenário incerto. Na terceira rodada da pesquisa Correio/Opinião — divulgada nesta segunda-feira (26/9) —, o governador Ibaneis Rocha (MDB) continua na frente, mas teve uma oscilação negativa, dentro da margem de erro. Caiu de 42,8% das intenções de votos para 41,2%, na abordagem estimulada, quando um cartão com os nomes dos candidatos é apresentado ao eleitor.
Nos votos válidos, também houve uma retração e Ibaneis não aparece mais como vencedor no primeiro turno, embora a diferença para chegar lá seja curta. Ele está agora com 49,6%. Tinha 54,1%, na pesquisa publicada em 5 de setembro, e 50,6%, em 23 de agosto. Nessa rodada, Correio/Opinião foi a campo entre 22 e 24 de setembro.
Paulo Octávio (PSD) está em segundo lugar, com 13,2%. Em relação à rodada anterior, cresceu 2,5 pontos percentuais, também dentro da margem de erro que é de 3,1 pontos percentuais, com intervalo de confiança de 95%. Mas PO está em empate técnico com o deputado distrital Leandro Grass (PV), da federação PT-PV-PCdoB, e com a senadora Leila do Vôlei (PDT).
Grass foi o que mais cresceu. Passou de 5,5% para 10,1%. Leila também tem 10,1%. Há 20 dias, ela tinha 10,9% na pesquisa Correio/Opinião. Em seguida, aparece o senador Izalci Lucas (PSDB), da federação PSDB-Cidadania, que está com 3,8%. Ele tinha 4,7%.
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Nota técnica: pesquisa registrada no TSE sob o número DF-09779/2022, encomendada pelo Correio Braziliense. Correio/Opinião foi a campo entre 22 e 24 de setembro, com 1.099 entrevistas presenciais. A margem de erro estimada é de 3,1 pontos percentuais para mais ou para menos, com um intervalo de confiança de 95%.
