Capacete, luva e óculos fazem parte do dia a dia dos operários do Drenar DF


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Capacetes, luvas, óculos, cinto de proteção, botas e máscaras. Os equipamentos de proteção individual (EPIs) fazem parte da rotina dos operários que trabalham no Drenar DF e são essenciais para garantir a segurança de quem atua no dia a dia na execução do maior programa de captação e escoamento de águas pluviais do Governo do Distrito Federal (GDF).

Foi seguindo todas as normas técnicas de segurança que o projeto, dividido em cinco lotes, não registrou, até o momento, acidentes envolvendo os 300 funcionários que atuaram e ainda atuam nas várias frentes do Drenar DF. O uso dos EPIs é indispensável e protege, por exemplo, contra quedas e exposição à poeira.

Os equipamentos de proteção individual são essenciais para a segurança de quem trabalha nas obras do Drenar DF | Foto: Divulgação/Terracap

“Não tivemos nenhum acidente relatado, graças ao planejamento de segurança. Existem equipamentos de proteção individual que são de uso obrigatório. E claro, tanto a equipe da Terracap quanto a equipe que supervisiona a obra atuam para que as empresas obedeçam esse planejamento. Tudo isso contribui para que seja um projeto sem acidentes”, ressalta o diretor-técnico da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Hamilton Lourenço Filho.

O mestre de obras do Lote 5 do Drenar DF, Ulisses de Jesus Silva, não começa o dia de trabalho sem antes checar se está bem equipado e protegido.

“Temos todos os equipamentos exigidos. A empresa é obrigada a fornecer para que não nos acidentemos. A questão de segurança segue todas as normas técnicas”, diz o engenheiro. “Todos os dias nós somos informados do trabalho que vamos executar e recebemos orientações para que não ocorram acidentes.”

Fim de alagamentos e enchentes

Executado pela Terracap, o Drenar DF foi dividido em cinco lotes. Com um investimento de R$ 180 milhões, o programa duplicará a capacidade de escoamento da região sem modificar a rede existente, dando fim a enchentes recorrentes em todo o período de chuvas.

A rede de tubulação começa na altura da Arena BRB (Estádio Nacional Mané Garrincha) e vai até o Lago Paranoá, seguindo em paralelo às quadras 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando a W3 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da via L2 Norte, e chega à L4 Norte.

Concluída a primeira etapa do programa, que abrange as primeiras quadras da Asa Norte, a Terracap deve executar a segunda fase do projeto, que compreende das quadras 4 e 5 às quadras 14 da Asa Norte. O material está em aprovação na Novacap e aguarda recursos. Um terceiro projeto está em estudo para atender as quadras de finais 15 e 16.

 



FONTE AGENCIA BRASÍLIA

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